O cigarro eletrônico tem causado muita polemica desde que foi apresentado no mercado. Trata-se de um dispositivo eletrônico criado com o objetivo de simular o hábito do fumo. O dispositivo produz fumaça a partir de líquidos que simulam o aroma e sabor de tabaco, usando produtos não tóxicos.
O dispositivo libera na fumaça uma certa quantidade de nicotina e, assim como os chicletes e adesivos, tem o objetivo de ajudar a deixar o vício de fumar.
A boa novidade é que uma pesquisa Neozelandesa publicada no jornal médico The Lancet, descobriu que o uso de cigarros eletrônicos ajuda a fumantes a deixarem o vício, além de ser 95% menos prejudicial.
O dispositivo libera uma certa quantidade de nicotina nos vapores, suprindo a necessidade do organismo, e isso ajuda as pessoas que desejam parar de fumar, sendo ainda mais eficaz que os adesivos e chicletes pois faz uso do mesmo mecanismo de dispersão do cigarro original.
Proibição pela ANVISA
No Brasil, a venda de cigarros eletrônicos foi proibida pela Anvisa em 2009. A agência alega que, além da nicotina, esses artefatos emitem substâncias que também poderiam ser nocivas à saúde (nitrosamina e dietilenoglicol).
Mesmo assim, podem-se encontrar alguns modelos à venda em sites como o Mercado Livre e em algumas lojas online. Um kit com carregador, cigarro eletrônico e cartuchos de líquido vaporizável custa de 70 a 300 reais.
O sucesso que vem obtendo em ajudar aos fumantes a largar o hábito trará para a ANVISA, a obrigação de rever essa proibição, já que os benefícios vem sendo provados, e a final de contas não adianta proibir um cigarro eletrônico, que é 95% menos tóxico, e deixar o cigarro original matando pessoas.
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